abril 07, 2011

AS GAIVOTAS

A gargantilha de diamantes
faiscava na escuridão da noite,
como um céu estrelado.
No pescoço da gentil moça era um

brilho dos deuses. O olhar
descendo docemente sobre os seios
desnudos provocavam um frenesi.
O desejo de abraçá-la aumentava
com o sorriso sedutor. aproximou-se
lentamente. Ela abriu os braços,
deixando cair a ultima defesa de
sua nudez, um robe de seda chinês
estampado de flores e dragões
sobre fundo vermelho. O toque dos
corpos foi inebriante.

Ao fundo duas gaivotas cruzavam o firmamento.





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